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Segundo a revista Nature o artigo sobre o tamanho do protão publicado a 8 de Julho encontra-se no top 10 dos artigos mais descarregados desse mês. Este artigo apresenta os resultados relativos a um conjunto de experiências que indicam que o protão é cerca de 4% mais pequeno do que se pensava até então.

A revisão do cálculo das riscas de um espectro esconde um problema bem mais grave para a Física Quântica. A interacção entre as diferentes partículas subatómicas e entre estas e a radiação electromagnética (ou seja a luz) tem sido explicada pela Teoria da Quântica Electrodinâmica, ou QED (do inglês Quantum Electrodynamics).
A revisão do cálculo das riscas de um espectro esconde um problema bem mais grave para a Física Quântica, que estuda as partículas subatómicas tendo por base a Teoria da Quântica Electrodinâmica, ou QED (do inglês Quantum Electrodynamics).
A QED estuda a interacção de partículas subatómicas entre si e com a radiação electromagnética (ou seja a luz). É considerada por muitos a teoria científica mais bem sucedida actualmente, porque fez previsões confirmadas por diferentes experiências práticas e porque permite calcular valores teóricos muito próximos dos valores reais. Esse era, até 8 de Julho, o caso do valor do tamanho do protão. No entanto o novo valor, apresentado no artigo, é muito diferente do valor teórico calculado usando a QED.
Os novos resultados apresentados no artigo da Nature não invalidam obrigatoriamente a QED, mas exigem novos estudos, teóricos e práticos, para determinar o que “poderá estar mal”.
A figura seguinte apresenta parte do aparelho utilizado. Ao centro encontra-se a câmara onde é colocado uma amostra de hidrogénio. Essa amostra é bombardeada por um raio de muões, que passa através de eléctrodos em forma anéis à esquerda da câmara. (Crédito fotográfico: Randolf Pohl / MPI of Quantum Optics.)




O futeboleno foi pela primeira vez identificado pelos químicos Harold Kroto, Richard Smalley e Robert Curl a 4 de Setembro de 1985 (ver aqui a história da descoberta do futeboleno). A 14 de Novembro de 1985 a revista Nature publicou um pequeno artigo, apresentando oficialmente o futebuleno à comunidade científica. Kroto, Smalley e Curl receberam o Prémio Nobel da Química em 1996 pela descoberta do futeboleno.









