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No oceano existem muitas fontes de som. As fontes naturais mais importantes são as ondas geradas pelo vento, a chuva e o movimento dos animais marinhos. As fontes antropogénicas (geradas por actividade humana) mais importantes são os navios e os sonares marítimos
A diminuição da absorção de sons de baixa frequência poderá ter consequências desastrosas para os animais marinhos que, como os golfinhos e as baleias, dependem da ecolocalização para se alimentarem e comunicarem entre si. Com o aumento do ruído de fundo torna-se cada vez mais difícil para estes animais distinguir (filtrar) e interpretar os sons de baixa frequência.
A figura seguinte explica de forma simples o sistema de ecolocalização utilizado pelos golfinhos. O animal emite um som (representado pelas linhas a cheio) sob a forma de cliques de pequena duração em sequência. O som emitido pelo golfinho propaga-se pela água até atingir o alvo, neste caso um peixe (alimento). Quando atinge o peixe parte do som é reflectido (representado pelas linhas a tracejado) de volta para o golfinho.
A revisão do cálculo das riscas de um espectro esconde um problema bem mais grave para a Física Quântica. A interacção entre as diferentes partículas subatómicas e entre estas e a radiação electromagnética (ou seja a luz) tem sido explicada pela Teoria da Quântica Electrodinâmica, ou QED (do inglês Quantum Electrodynamics).
A revisão do cálculo das riscas de um espectro esconde um problema bem mais grave para a Física Quântica, que estuda as partículas subatómicas tendo por base a Teoria da Quântica Electrodinâmica, ou QED (do inglês Quantum Electrodynamics).
A QED estuda a interacção de partículas subatómicas entre si e com a radiação electromagnética (ou seja a luz). É considerada por muitos a teoria científica mais bem sucedida actualmente, porque fez previsões confirmadas por diferentes experiências práticas e porque permite calcular valores teóricos muito próximos dos valores reais. Esse era, até 8 de Julho, o caso do valor do tamanho do protão. No entanto o novo valor, apresentado no artigo, é muito diferente do valor teórico calculado usando a QED.
Os novos resultados apresentados no artigo da Nature não invalidam obrigatoriamente a QED, mas exigem novos estudos, teóricos e práticos, para determinar o que “poderá estar mal”.
A figura seguinte apresenta parte do aparelho utilizado. Ao centro encontra-se a câmara onde é colocado uma amostra de hidrogénio. Essa amostra é bombardeada por um raio de muões, que passa através de eléctrodos em forma anéis à esquerda da câmara. (Crédito fotográfico: Randolf Pohl / MPI of Quantum Optics.)