quarta-feira, 16 de março de 2011

O terramoto do Japão em números

Magnitude: 9,0 (segundo a U.S. Geological Survey)

Velocidade a que a placa do Pacífico se desloca contra a ilha do Japão: 8,9 cm por ano.

Tamanho da ruptura ao longo da linha entre a placa do Pacífico e a placa norte-americana: 290 km de comprimento, 80 km de largura.

Tamanho (aproximado) da Ilha de Honshu (Japão): 1 300 km.

Tempo que passou desde que um terramoto desta magnitude atingiu a placa onde se situa o Japão: 1 200 anos.

Duração das oscilações fortes sentidas no Japão devido ao terramoto: 3 a 5 minutos.

Distância máxima do epicentro a que foi sentido o terramoto (segundo o referido por visitantes do site da USGS): sensivelmente 2 000 km.

Deslocamento estimado da Ilha de Honshu depois do terramoto: 2,4 m.

Variação da duração de um dia causado pela redistribuição da massa da Terra: 1,8 microsegundos.

Variação sazonal normal da duração de um dia: 1,000 microsegundos.

Profundidade da localização do epicentro do terramoto do Japão: 24,4 km.

Intervalo de profundidade a que pode ocorrer o epicentro de um terramoto: 0 a 700 km.

Velocidade máxima de um tsunami sob o oceano: Sensivelmente 800 km/h.

Velocidade média de cruzeiro de um avião: 800 km/h.

Intervalo de tempo médio entre o aviso recebido pelos habitantes de Sendai antes da chegada do tsunami: 8 a 10 minutos.

Número confirmado de terramotos premonitórios (terramotos que precedem um grande terramoto) do terramoto do Japão: 4.

Magnitude dos terramotos premonitórios confirmados: 6,0; 6,1; 6,1 e 7,2.

Número confirmado de réplicas (terramotos que precedem um grande terramoto) até 14 de Março: 401.


Esta figura é um mapa da Ilha de Honshu (Japão), indicando o nível de oscilações e a severidade dos estragos em diferentes localidades, representadas por círculos. O diâmetro dos círculos indica o número de habitantes estimado para a localidade. A cor dos círculos indica o nível de oscilações e a severidade dos estragos, desde azul (nenhum) até vermelho (extremo). Crédito: USGS.



Adaptado deste artigo da Scientific American, escrito por Francie Diep.

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