A bureta é um instrumento de medição de volume (de líquidos). E feita de vidro e utilizado em laboratório principalmente em titulações. Quando montada num suporte o líquido é vertido na ponta superior (empregando um funil que deve ser retirado antes de utilizar a bureta). A parte inferior possui uma torneira que permite controlar o fluxo de saída do líquido. Desta forma é possível conhecer com bastante precisão o volume de líquido medido com uma bureta.
A torneira é um pequeno cilindro compacto de vidro com um pequeno buraco a meio. Ao rodar o manípulo deste cilindro, o cilindro rola no interior da bureta, controlando-se assim o fluxo do líquido que sai da bureta.
A figura seguinte mostra uma bureta montada, pronta a ser utilizada. A direita pormenor da torneira.
A torneira é um pequeno cilindro compacto de vidro com um pequeno buraco a meio. Ao rodar o manípulo deste cilindro, o cilindro rola no interior da bureta, controlando-se assim o fluxo do líquido que sai da bureta.
A figura seguinte mostra uma bureta montada, pronta a ser utilizada. A direita pormenor da torneira.
É a ligação da bureta (cilindro de vidro) com a torneira que pode inutilizar uma bureta. A torneira fica empenada no interior da bureta. Ao tentar rodar a torneira pode-se até partir a bureta. E a bureta torna-se inútil. Os culpados pelo empenar da torneira são as bases fortes que são utilizadas como titulantes nas titulações, e como tal colocados no interior da bureta. As bases fortes corroem o vidro da torneira e esta empena.
Uma forma de tentar ultrapassar este problema (e reaproveitar a bureta) é mergulhar a parte da bureta que possui a torneira em água quente. Mas primeiro deve-se retirar os componentes de plástico que mantinham a torneira presa, antes de emperrar. Muito cuidado com o pequeno anel de borracha. A figura seguinte apresenta uma montagem possível. A água é aquecida utilizando uma placa eléctrica.
Uma forma de tentar ultrapassar este problema (e reaproveitar a bureta) é mergulhar a parte da bureta que possui a torneira em água quente. Mas primeiro deve-se retirar os componentes de plástico que mantinham a torneira presa, antes de emperrar. Muito cuidado com o pequeno anel de borracha. A figura seguinte apresenta uma montagem possível. A água é aquecida utilizando uma placa eléctrica.
A secção da bureta com a torneira deve ficar toda submersa, como está representado na figura em baixo.
A taxa de sucesso pode não ser grande, mas é sempre agradável recuperar uma, como a da figura em baixo.
P.S.: As torneiras de buretas mais recentes não são feitas de vidro e não emperram tão facilmente, porque o material utilizado é mais resistente à acção corrosiva das bases fortes.
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