O Centro Nacional de Vida Selvagem de Pukaha Mount Bruce, na Nova Zelândia comunicou o nascimento, a 1 de Maio de um kiwi branco. O kiwi recebeu o nome de Manukura, dado pela tribo mauri local. O nome resulta da conjugação de duas palavras mauri, “manu” (algo de alta categoria e também pássaro) e “kura” (precioso e também penas de pássaro) e pode ser traduzido como “[kiwi] de estatuto elevado”.
Manukura é o 13º de 14 crias que nasceram este ano no viveiro de Pukaha Mount Bruce, num esforço feito pelo Centro para a reintrodução de kiwis nesta região. Os anciões da tribo mauri local consideram o nascimento de Manukura como um bom auspício.
Manukura pode ser branco mas não é albino. A sua cor resulta de genes recessivos que recebeu de ambos os pais, capturados em Little Barrier Island (Ilha da Pequena Barreira). Nesta ilha já foram observados kiwis com manchas brancas e alguns kiwis brancos. Mas Manukura é o primeiro kiwi branco que nasceu em cativeiro.
Manukura pode ser branco mas não é albino. A sua cor resulta de genes recessivos que recebeu de ambos os pais, capturados em Little Barrier Island (Ilha da Pequena Barreira). Nesta ilha já foram observados kiwis com manchas brancas e alguns kiwis brancos. Mas Manukura é o primeiro kiwi branco que nasceu em cativeiro.
Os responsáveis do Centro de Pukaha Mount Bruce resolveram, em 2010 capturar kiwis de Little Barrier Island e introduzi-los na floresta-santuário do Centro, de forma a aumentar a variabilidade genética da população local (fundamental para melhorar a viabilidade da espécie). Esta parece ter sido uma boa decisão, visto que 2011 é o ano com mais crias de kiwi nascidas em cativeiro desde 2003, ano do início do programa (entre 2005 e 2010 só nasceram 10 crias, no total).
Até o final de Maio Manukura vai ser mantido no berçário, onde pode ser observado pelos visitantes do Centro todos os dias à hora da pesagem. Depois será libertado num viveiro, com uma área maior, onde vai permanecer entre 4 e 6 meses até adquirir a capacidade de se alimentar e proteger sozinho.
Se Manukura tivesse a pelagem castanha normal seria finalmente libertado na floresta-santuário do Centro (como já aconteceu com 2 das 14 crias nascidas este ano). No entanto os responsáveis do Centro receiam que a cor de Manukura o torne mais vulnerável a predadores e ainda não decidiram o seu destino final.
A figura em baixo mostra Darren Page, do Centro Nacional de Vida Selvagem de Pukaha Mount Bruce e Jason Kerehi de Rangitane o Wairarapa, segurando Manukura no dia em que nasceu.
Até o final de Maio Manukura vai ser mantido no berçário, onde pode ser observado pelos visitantes do Centro todos os dias à hora da pesagem. Depois será libertado num viveiro, com uma área maior, onde vai permanecer entre 4 e 6 meses até adquirir a capacidade de se alimentar e proteger sozinho.
Se Manukura tivesse a pelagem castanha normal seria finalmente libertado na floresta-santuário do Centro (como já aconteceu com 2 das 14 crias nascidas este ano). No entanto os responsáveis do Centro receiam que a cor de Manukura o torne mais vulnerável a predadores e ainda não decidiram o seu destino final.
A figura em baixo mostra Darren Page, do Centro Nacional de Vida Selvagem de Pukaha Mount Bruce e Jason Kerehi de Rangitane o Wairarapa, segurando Manukura no dia em que nasceu.
Biografia consultada:
http://www.mtbruce.org.nz/hundreds-flock-see-our-rare-all-white-kiwi-chick
http://www.doc.govt.nz/about-doc/news/media-releases/white-kiwi-chick-caps-bumper-breeding-season/
http://www.scientificamerican.com/blog/post.cfm?id=rare-all-white-kiwi-born-in-new-zea-2011-05-24